Os lugares do conceito de nação na narrativa de jovens estudantes da cidade de Ponta Grossa: passado, presente e futuro
Resumen
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
Anderson, B (1989). Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática.
Barca, I.; Schmidt, M. A. (2013). La consciencia histórica de los jóvenes brasileños y portugueses y su relación con la creación de identidades nacionales. Educatio Siglo XXI, 31(1), pp. 25-46.
Barom, W. C. C. (2016). As publicações do projeto Jovens e a História (2007-2014): metodologia, conceitos, temáticas, abordagens e algumas conclusões. História & Ensino, 22(1), pp. 71-90.
Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Critical Inquiry, 18(1), pp. 1-21.
Bruner, J. (1990). Acts of meaning: four lectures on mind and culture. Harvard University Press.
Carretero, M.; Van Alphen, F. (2014). Do master narratives change among high school students? A characterization of how national history is represented. Cognition and Instruction, 32(3), pp. 290-312.
Cerri, L. F.; Amézola, G. de. (2007) Los jóvenes brasileños y argentinos frente a la Historia. Una investigación intercultural sobre la enseñanza y el aprendizaje de la Historia. Revista de Teoría y Didáctica de las Ciencias Sociales, 2, pp. 31-50.
Cerri, L. F. (2000). Ensino de história e nação na publicidade do milagre econômico: Brasil: 1969-1973. 287p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2017.
Hobsbawn, E. J. (1990). Nações e nacionalismo desde 1780 – programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Kusnick, M. R.; Cerri, L. F. (2014). Ideias de estudantes sobre a história: um estudo de caso a partir das representações sociais. Cultura Histórica e Patrimônio, 2(2), pp. 30-54.
Lee, P.; Ashby, R. (2001). Empathy, Perspective Taking, and Rational Understanding. In O. L. Davis et al., Historical empathy in the social studies (pp. 21-49). Lanham, MD: Rowman & Littlefield.
Rüsen, J. (1987). Explicação narrativa e o problema dos construtos teóricos de narração. Revista da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, 3, pp. 97-104.
Rüsen, J. (2007). História Viva: teoria da história III – formas e funções do conhecimento histórico. Editora Universidade de Brasília.
Rüsen, J. (2010). O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. Em I. Barca, E. R. Martins, M. A. Schmidt (Orgs.), Jörn Rüsen e o ensino de história (pp. 51-77). Curitiba: Ed. UFPR.
Rüsen, J. (2001). Razão Histórica: teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Rüsen, J. (2015). Teoria da História: Uma teoria da História como ciência. Curitiba: Editora UFPR.
Sant, E. et al. (2015). How do catalan students narrate the history of Catalonia when they finish primary education? McGill Journal of Education, 50(2/3), pp. 341-362.
Schmidt, M. A. (2008). Perspectiva da consciência histórica e da aprendizagem em narrativas de jovens brasileiros. Tempos Históricos, 12, pp. 81-96.
Silva, T. T. (2000). A produção social da identidade e da diferença. Em T. T. Silva (Org.), Identidade e diferença (pp. 73-102). Rio de Janeiro: Editora Vozes.
Watts, R. (2000). History in Europe: the benefits and challenges of co-operation. Em J. Arthur; R. Phillips, Issues in history teaching (pp. 175-190). Abingdon; New York: RoutledgeFalmer.
Wertsch, J. (1994). Struggling with the past: Some dynamics of historical representation. Em M. Carretero; J. Voss (Orgs.), Cognitive and instructional processes in history and the social sciences (pp. 323-338). Mahaw: Routledge.
DOI: https://doi.org/10.14516/fdp.2019.010.001.010
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.

Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 4.0 Internacional.
ISSN: 1989-9289
DOI prefix: http://dx.doi.org/10.14516/fdp